A necessidade de escrever me vem a todo o instante.
O desejo de me expressar é constante.
Os versos e as rimas aparecem, brotam, emergem, vivem...
O instante da palavra é único, a inspiração, o desejo, a paixão!
A paixão, sim, a paixão é essencial.
Dela surgiram os mais explendorosos versos.
Às vezes nem eu me entendo,
quero escrever o que sinto, ou o que penso.
Mas o que penso, por muitas vezes, está mais turbulento e nebuloso que um furação!
Como dizia a sabia escritora:
"Não me entendo, mas ajo como se entendesse."
Enquanto vivo nessa eterna busca de 'o quês' escrevo,
pois a escrita é um dos desejos mais eminentes e vivos de um ser.
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