No tempo que se afasta
e se afoga na lembrança,
a estrela que se apaga
dorme a última esperança.
Um frágil momento de amor,
sou barco e noite escura
que se afasta que procura
e vê o sonho desmanchado
em cada rosto esquecido.
São tantos os naufrágios
e receios escondidos.
Sou folha perdida no ar
que o vento arrasta e enrola
e gasta, roça a terra sem chegar.
Ah! Se eu pudesse deslizar na viação,
nessa vela que se alteia e corta o mar,
viajando a imensidão
sem me perder pelo mar.
Ah! Se eu pudesse minha sombra verdejar,
sobre a terra que se estende ao teu redor,
e se afoga na lembrança,
a estrela que se apaga
dorme a última esperança.
Um frágil momento de amor,
sou barco e noite escura
que se afasta que procura
e vê o sonho desmanchado
em cada rosto esquecido.
São tantos os naufrágios
e receios escondidos.
Sou folha perdida no ar
que o vento arrasta e enrola
e gasta, roça a terra sem chegar.
Ah! Se eu pudesse deslizar na viação,
nessa vela que se alteia e corta o mar,
viajando a imensidão
sem me perder pelo mar.
Ah! Se eu pudesse minha sombra verdejar,
sobre a terra que se estende ao teu redor,
não seria folha solta pelo espaço,
pelo vento...
pelo vento...
Nenhum comentário:
Postar um comentário